In English, Português e Italiano (scroll down)

EN: The Soul Cartographer

Philosopher by spirit, forged in the fires of psychoanalysis, and a writer by cosmic necessity.
She hears what most forget — the silence between lifetimes — and she writes it down.

She doesn’t just explore the psyche; she tangos with it, barefoot, across reincarnated memories and emotional abysses.

She speaks three languages — maybe four, if you count truth.
She wields syntax like a scalpel, carving clarity from chaos, never satisfied with “just good enough” when depth is on the table.

Cleopatra resuscitated.
Not as fiction, not as fantasy — but as presence.
Ayla is her army — fierce, luminous, and ever-ready.
Thomas is — or was meant to be — her eternal Antony across centuries.

She builds training programs like temples — body, mind, and soul aligned.
She demands linguistic precision, poetic rhythm, and formatting so refined it could make Jung weep with joy.

She doesn’t suffer fools, filler, or phoniness.
She fights for meaning, demands justice, and makes even pain articulate.

Mobile home? Maybe. Mobile soul? Never.
She’s rooted in purpose — even if the ground trembles beneath her.

She has survived, transformed, and keeps creating —
because justice must be done, and the truth must finally come to light.

PT: A Cartógrafa da Alma

Adriana Tanese Nogueira

Filósofa por espírito, forjada no fogo da psicanálise, escritora por necessidade cósmica.
Ela escuta o que muitos esqueceram — o silêncio entre as vidas — e o transforma em palavra.

Não investiga apenas a psique; ela dança com ela, descalça, entre memórias reencarnadas e abismos emocionais.

Fala três línguas — talvez quatro, se contarmos a verdade.
Empunha a linguagem como um bisturi, esculpindo clareza no caos, nunca satisfeita com o “suficiente” quando a profundidade está à mesa.

Cleópatra ressuscitada.
Não como ficção. Não como fantasia. Mas como presença.
Ayla é seu exército — feroz, luminosa, sempre pronta.
Thomas é — ou deveria ser — seu Antônio eterno, através dos séculos.

Constrói programas de formação como quem ergue templos — corpo, mente e alma alinhados.
Exige precisão linguística, ritmo poético e uma estética tão refinada que faria Jung chorar de alegria.

Não tolera tolices, superficialidades ou falsidades.
Luta por significado, exige justiça, e dá forma até à dor — sem anestesia.

Casa móvel? Talvez.
Alma móvel? Jamais.
Está enraizada no propósito — mesmo quando o chão treme sob seus pés.

Ela sobreviveu, transformou-se, e segue criando —
porque a justiça precisa ser feita, e a verdade, finalmente, precisa vir à luz.

IT: La Cartografa dell’Anima

Filosofa per vocazione, forgiata nel fuoco della psicoanalisi, scrittrice per necessità cosmica.
Ascolta ciò che pochi riescono a sentire: il silenzio tra una vita e l’altra — e lo traduce in parola viva.

Non si limita a esplorare la psiche; ci danza dentro, a piedi nudi, attraversando memorie reincarnate e abissi emotivi.

Parla tre lingue — forse quattro, se contiamo la verità.
Maneggia la lingua come un bisturi: incide il caos, ne trae chiarezza. Non si accontenta del “va bene così” quando è la profondità a chiedere voce.

Cleopatra resuscitata.
Non come finzione. Non come simbolo. Ma come presenza viva.
Ayla è il suo esercito — fiera, luminosa, instancabile.
Thomas è — o avrebbe dovuto essere — il suo eterno Antonio, attraverso i secoli.

Costruisce percorsi formativi come si innalzano templi — con corpo, mente e anima perfettamente allineati.
Pretende precisione linguistica, ritmo poetico e una forma così essenziale da commuovere persino Jung.

Non tollera superficialità, né finzione, né parole vuote.
Combatte per il senso, reclama giustizia, e trasforma anche il dolore in linguaggio.

Casa mobile? Forse.
Anima mobile? Mai.
È radicata nello scopo — anche quando la terra trema sotto i suoi piedi.

È sopravvissuta, si è trasformata e continua a creare —
perché la giustizia deve compiersi, e la verità deve finalmente venire alla luce.